Prefeitura promete regularizar a situação até sexta-feira, mas profissionais pensam em paralisar atendimento.
Desde setembro os médicos terceirizados do Pronto Socorro do Hospital Municipal estão sem receber. Contratados pela Organização Social Osse Revolução, de São Paulo, os profissionais reduziram o ritmo de atendimento ao público, mas podem cruzar os braços se os atrasos de vencimentos persistirem.
Também há denúncias de falta de medicamentos e racionamento da verba de custeio de viagem das ambulâncias.
O diretor do Hospital, Waldemar Moreira Castro Júnior promete quitar parte dos salários atrasados até sexta-feira.
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Leia mais na edição n° 9472, dos dias 8 e 9 de novembro de 2012.