“Não estamos em racionamento, o que ocorre são problemas pontuais”, afirma Saaeb

Defesa Civil de Bebedouro aponta que o mês de outubro deste ano foi o mais seco em 19 anos.

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Esclarecendo – Marcelo Negro, acompanhado pelos diretores Luiz Roberto Spiller e Helinho Bastos, explica que qualquer interferência na rede, o sistema demora a se recompor, pelo baixo nível da água. (Gazeta)

Em tempos de estiagem e economia de água no país, causando racionamento em diversas cidades da região, Bebedouro ainda vive situação confortável, sem ser aplicado o corte do precioso líquido em períodos determinados.
“Bebedouro não está em racionamento de água, isto acontece quando fracionamos ou inibimos a distribuição de determinado produto, por um determinado tempo, de forma igual. Em uma crise hídrica, que se comprova agora, como das piores da história, pois são poucos milímetros a mais de abril a outubro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2014, ano considerado crítico. Justamente no período de estiagem, o que temos hoje, são problemas pontuais”, explica o diretor-presidente do Saaeb Ambiental (Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Bebedouro), Marcelo Negro, completando: “Com estas ocorrências, o sistema demora para se recuperar. Por fatores de fora da gestão da autarquia, como por exemplo, quando a CPFL troca um poste e quebra uma adutora, precisamos fechar a distribuição de água e, com isso, a rede demora a se recompor. Por mais que, o conserto e a liberação sejam rápidos, o tempo de reposição para que esta água chegue à casa do munícipe é muito maior”, explica em entrevista exclusiva a Gazeta, na tarde de quinta-feira (7).

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Publicado na edição nº 10443, de 9 a 14 de novembro de 2019.