Brasileira e rica em nutrientes, folha de pitangueira pode ser a esperança ao combate do Alzheimer

Extrato possui diversas propriedades medicinais, como antioxidantes e anti-inflamatórias, além de apresentar efeito neuroprotetor.

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Esperança – O biólogo Ilton Santos da Silva explica que os animais com os sintomas da doença tratados com o extrato de pitangueira foram capazes de manter a memória. (Divulgação/Universidade Positivo)

Setembro marca o mês Mundial da Doença de Alzheimer, campanha internacional, coordenada pela Associação Internacional de Alzheimer (ADI), com a finalidade de aumentar a conscientização sobre a demência e diminuir o estigma ainda associado a essa condição.
A ação propõe mudanças e também reflexões sobre o impacto da demência na sociedade, visto que a doença poderá afetar cada vez mais pessoas à medida que os anos passam.
Desde 1998, segundo a Associação Internacional, mais de 100 remédios foram testados, mas apenas quatro mostram algum benefício contra a enfermidade, que atinge 35,6 milhões de pessoas em todo o mundo – 1,2 milhão somente no Brasil. Por isso, encontrar medicamentos e compostos que ajudem a tratar e prevenir o Alzheimer, doença caracterizada pela deterioração cognitiva e perda de memória, é um desafio para a ciência.
Engajados neste desafio, pesquisadores do mestrado e doutorado em Biotecnologia da Universidade Positivo, de Curitiba (PR), investigam o potencial de substâncias contidas em árvore típica brasileira, a pitangueira, como aliada no combate ao Alzheimer.

Esperança – O biólogo Ilton Santos da Silva explica que os animais com os sintomas da doença tratados com o extrato de pitangueira foram capazes de manter a memória. (Divulgação/Universidade Positivo)

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Publicado na edição de nº10.427, de 14 a 17 de setembro de 2019.