Estudo – Os pesquisadores buscam nas variedades silvestres, genes de interesse para a produção agrícola relacionados a características como produtividade, resistência a doenças e maior teor de amido. (Foto: Leia Cunha)

A mandioca, também conhecida como “macaxeira” ou “aipim”, é um tubérculo tipicamente brasileiro, presente na alimentação de mais de 700 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento. A cultura que faz parte da alimentação da população brasileira muito antes da colonização, é altamente versátil, usada em vários produtos e subprodutos, utilizados tanto na alimentação humana como de animais, além da fabricação de bioetanol. Dela, consegue-se aproveitar tudo, até a rama (parte aérea da planta).

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Fundecitrus indica cerca de 159 mil hectares de florestas preservadas nas propriedades citrícolas

O inventário de árvores de 2022, realizado pelo Fundecitrus, (Fundo de Defesa da Citricultura) aponta que a área de preservação da vegetação nativa existente nas propriedades citrícolas de São Paulo e Triângulo e Sudoeste Mineiro totaliza 159.629 hectares.

Nestas mesmas propriedades, a área destinada à citricultura soma 461.921 hectares, isso significa que há um hectare dedicado à preservação ambiental para cada 2,89 hectares destinados ao cultivo de citros.

Segundo o coordenador da PES (Pesquisa de Estimativa de Safra) do Fundecitrus, Vinícius Trombin, o inventário também é muito importante para atualizar esses dados referentes às áreas dedicadas à preservação da vegetação nativa e da biodiversidade no interior de cada uma das propriedades citrícolas.

“Estas áreas protegidas contribuem na manutenção da fauna e da flora, e ajudam também na preservação dos recursos hídricos e no bem-estar de toda a sociedade. A contribuição ambiental da citricultura, os pomares de laranja e as matas localizadas nas propriedades de citros são fundamentais, pois promovem a sustentabilidade e a preservação da vegetação nativa”, informa.

Publicado na edição 10.704, de sexta a terça-feira, 30 de setembro a 4 de outubro de 2022.