Reunião em Brasília deve decidir o futuro da obra condenada pelo Ministério Público por falta de alicerces.
O prefeito Fernando Galvão (DEM), acompanhado do vice, Rômulo Camelini (PMDB), e do diretor de Saúde, Eurico Medeiros, reúnem-se com a Rede de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, na terça-feira (14), às 11h30, para definir o futuro da UPA.
Após o laudo pericial judicial concluir que a obra – paralisada desde abril de 2012 – está condenada, Galvão solicitará o parcelamento do prejuízo aos cofres da Prefeitura de R$ 1,850 milhão pagos a construtora.
O prefeito leva outro pleito ao Ministério da Saúde: transformar o Hospital Municipal Júlia Pinto Caldeira em uma UPA de porte I, que atende 150 pacientes/dia, com recebimento de R$ 180 mil/mês de recurso federal.
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Leia mais na edição nº 9757, dos dias 11, 12 e 13 de outubro de 2014.
