
Em 2012, já foram gastos R$ 1,23 milhões em material didático. Conselhos são contra apostilas nas escolas e não foram consultados sobre a compra.
O uso de material apostilado na rede pública de ensino em Bebedouro é considerado uma “quebra na qualidade do ensino” pelo Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle dos Recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). O assunto está vindo novamente à tona porque o prefeito Italiano (PTB), encaminhou recentemente à Câmara Municipal, Projeto de Lei 71/2012, pedindo autorização para abrir crédito suplementar no valor de R$ 850 mil para contratar uma empresa especializada para disponibilizar solução educacional através de material didático-pedagógico, destinado a 2.250 alunos da educação infantil/fundamental, há seis meses do término do ano letivo. O projeto entrou em votação em sessão extraordinária na tarde de segunda-feira (2), mas recebeu pedido de vistas da vereadora Sebastiana Camargo (DEM). Preocupada com os gastos da prefeitura, principalmente no último semestre de administração de Italiano, Camargo está convocando para o dia 1º de agosto, uma reunião com o Conselho Municipal de Educação de Bebedouro, o conselho gestor do Fundeb e o Demec (Depto. de Educação).

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Leia mais na edição n° 9421, dos dias 5 e 6 de julho de 2012.