
De acordo com um de seus filhos, Flávio Lapola, que ainda muito abalado atendeu a Gazeta, “ele sempre foi um grande pai, mesmo estando acamado há tantos anos, irá fazer muita falta”.
Flávio conta que seu pai foi muito bem cuidado por sua mãe, Osvalda Cortapasso Lapola, de 78 anos, até o último minuto de sua vida, sempre com muito amor, carinho e de forma especial. Ele relata que o aposentado sofreu um infarto há 15 anos e em 1991, um AVC, que deixou sequelas. Às 12h50, de segunda-feira (26), ele morreu em sua residência na rua Rio Grande do Norte, após insuficiência respiratória, gerada por complicações nos pulmões, “ele estava com a saúde debilitada, a família está muito sensibilizada. Minha mãe foi uma companheira muito presente, estamos todos muito tristes. Meu pai irá deixar saudades, digo em nome da minha mãe e de todos os filhos e netos”, enfatiza Flávio.
Nelson Lapola morreu com 77 anos, mas seu registro foi feito mais tarde, então, em seu obituário consta 75. O aposentado deixa a esposa Osvalda, três filhos, Ronaldo, Flávio, e Odair; e três netos, Murilo Gicely e Leonardo.
O corpo foi sepultado às 10h, de terça-feira (27), no cemitério São João Batista, em Bebedouro.
A Gazeta se solidariza com todos os familiares de Nelson Lapola.
Publicado na edição nº 9799, dos dias 29 e 30 de janeiro de 2015.