O segredo é perdoar para superar

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Nascida em Terra-Roxa, Marta Cervi Padovan é descendente de grande família de italianos. Dos antepassados herdou o bom humor; com a vida, ela aprendeu que o caminho da felicidade está em perdoar até quem lhe puxou o tapete. A atual diretora do Depto. de Tributos, casada, mãe de três filhos, revela-se avó coruja, apaixonada pelo neto.

12 anos de namoro - Guido e Marta formaram uma grande família com amor e respeito.

Gazeta de Bebedouro – Você é descendente de italianos?
Marta – A família Padovan é de descendência italiana, muito alegre. Somos seis irmãos, três homens e três mulheres. Meu pai tinha dez irmãos, uma família maior ainda. Mas muitos deles já falecidos.

GB – Quando há reunião da família Padovan, cabe em uma casa?
Marta – Olha, é bastante gente mesmo. Mas para ser sincera, nunca tentamos reunir todos em um só lugar. No aniversário de 100 anos de minha avó, nem todos apareceram.

GB – Como é ser criada em uma família tão grande?
Marta – Muito bom e gostoso. É bom ter muitos tios e primos.

GB – Como a sua história ligou-se à de Bebedouro?
Marta – Eu nasci na Fazenda Matão, do meu avô, Atílio Padovan, que ficava perto de Terra Roxa. Até os sete anos fui criada na zona rural. Depois, a família toda mudou-se para Terra Roxa, onde fiquei até os 25 anos. Com meu marido, fui para Ribeirão Preto, onde moramos quatro anos. E de lá, ele foi transferido para Bebedouro. Ele era bancário do Banco Mercantil do Brasil. Aqui estou há 26 anos.

GB – Nasceu em Terra Roxa, morou em Ribeirão Preto e agora mora em Bebedouro. Qual cidade se identifica? Você se sente uma bebedourense, ribeirão-pretana ou terra-roxense?
Marta – Eu me sinto bebedourense de coração, porque adoro esta cidade. Não sei, parece que fui criada. Me familiarizei muito com a cidade.

(…)

Leia mais na edição nº 9647, dos dias 18, 19 e 20 de janeiro de 2014.