
Valores recebidos não cobrem custos mínimos de produção, segundo citricultores.
Uma crise que parece não ter fim. Mesmo com a expectativa de redução de safra, não houve reação dos preços da fruta no mercado industrial. Os citricultores continuam sofrendo com os baixos preços.
De cada dez laranjas, oito vão para a indústria que está comprando a caixa de 40,8 kg de R$ 5 a R$ 6 as precoce e R$ 7 as tardias.
Segundo dados do Cepea, a hamlim deveria estar sendo negociada a R$ 7,06 e a pera, a R$ 8,68, no mínimo.
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Leia mais na edição nº 9591, dos dias 31 de agosto, 1º e 2 de setembro de 2013.