
O agrônomo Antônio Reinaldo Pinto Silva, popular Quico, é reconhecido por três qualidades: humildade, competência e simpatia. Tudo isto herdado do pai, o saudoso Silvinha. Pai de família, orgulho das filhas, netos e esposa, ele revela sua história de vida, cheia de amor à pátria e ao chão em que nasceu: Bebedouro.
Gazeta – Onde passou sua infância?
Quico – Nasci em Bebedouro e morei no centro da cidade, em uma residência na rua XV de Novembro, próximo da Gazeta de Bebedouro, praticamente defronte à agência dos Correios.
Gazeta – Como era o centro da cidade na época da sua infância?
Quico – Era praticamente semelhante fisicamente ao que se vê hoje, mas era muito mais tranquilo. As pessoas andavam com mais segurança. E como era uma cidade pequena, praticamente todos se conheciam.
Gazeta – Foi frequentador da Paróquia de São João Batista?
Quico – Sim. Minha família é bem católica. Eu fui frequentador do Cursilho.
GB – Como nasceu o interesse por agronomia?
Quico – Veio da família de minha mãe, os Camargo, que sempre residiram em Bebedouro e foram proprietários da Fazenda Santa Zulmira, no bairro do Picapau. E após isto, meu pai teve oportunidade de comprar uma propriedade agrícola e aí me despertou a curiosidade para cursar agronomia.
GB – Onde cursou agronomia?
Quico – Eu fiz a faculdade na Unesp, de Jaboticabal.
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Leia mais na edição n° 9564, dos dias 29 e 30 de junho e 1° de julho de 2013.