Redescobrindo Bebedouro

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Há 22 anos fora de Bebedouro, a artista plástica Karina Minto deixa transparecer a todo momento o orgulho pela terra natal. Este foi um dos motivos que a fizeram trazer à cidade a bela exposição de seus trabalhos, nesta semana.
Psicóloga por formação, apaixonada por literatura, esta mulher encontrou na fotografia a forma de expressar seus sentimentos de amor pela cidade, pela família e por ela mesma.

Há 22 anos fora de Bebedouro, a artista plástica Karina Minto deixa transparecer a todo momento o orgulho pela terra natal. Este foi um dos motivos que a fizeram trazer à cidade a bela exposição de seus trabalhos, nesta semana. Psicóloga por formação, apaixonada por literatura, esta mulher encontrou na fotografia a forma de expressar seus sentimentos de amor pela cidade, pela família e por ela mesma.

 

GB – Onde você nasceu? E quando?
Karina – Nasci em 16 de março de 1974, em Bebedouro.

GB – Quem são seus pais? E quantos irmãos você tem?
Karina – Minha mãe, Elvani Ferreira Minto era bancária e meu pai, Antônio Carlos Minto, conhecido por Brechó, apelido que ganhou porque tinha um. Hoje, todos o conhecem por esse apelido. Ele nasceu no Brasil, mas todos os seus familiares são da Itália, vindos para trabalhar na cultura do café. Tenho uma irmã que se chama Daniela, quatro anos mais nova que eu. Sempre fomos muito unidas e por ser a mais velha, sempre fui muito protetora e a levava para todos os lugares.

GB – Onde estudou?
Karina – Comecei meus estudos em Pirangi, onde fiquei por três meses, porque minha mãe trabalhava no banco e foi transferida para esta cidade. Depois, voltei e estudei no Paraíso Cavalcanti até a 8ª série. O 1° e 2° Colegial estudei na Abílio Manoel e o 3° estudei no Objetivo Vergueiro, em São Paulo, onde morei um ano, com uma tia que não tem filhos e com quem tenho muitas afinidades.

GB – Durante sua infância, o que costumava fazer?
Karina – Era uma criança arteira, gostava de andar de bicicleta e adorava frequentar a Fonte e a Concha Acústica. Meu padrinho sempre me levava lá. Certa vez, entrei na fonte e acabei toda molhada (risos).

GB – O que de mais importante seus pais lhe ensinaram?
Karina – Meus pais são pessoas humildes e que não têm apego material. Aprendi isso com eles, pois não sou uma consumidora preocupada em adquirir bens. Acredito que por isso, não sou uma pessoa que saiba ganhar dinheiro (risos).

 

(…)
Leia mais na edição n° 9465, dos dias 20, 21 e 22 de outubro de 2012.