Sérgio Sessa Stamato:
impossível não conhecê-lo!

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Mas você sabe onde exatamente ele nasceu? E de onde veio a família Stamato tão atuante em Bebedouro? Ou então, qual a 1ª coisa que ele faria ao assumir o cargo de prefeito? Bom, realmente faria, porque o Poder Executivo não lhe atrai mais. O importante agora é ajudar o novo prefeito com toda sua experiência de 15 anos como administrador público. Por isso, Sérgio Stamato, membro atuante do PPS, une-se ao DEM, ao PMDB e ao PSD, cujo pré-candidato é Fernando Galvão, enxergando novos rumos para Bebedouro, um novo “tempo de realizações”. Suas metas eram e são sempre atingidas, pois objetiva apenas aquilo que lhe é possível. Homem determinado e honesto, Stamato procura o bem para sua família e todos que o cercam, perpetuando o ensinamento dos seus saudosos pais. Aquele jovem prefeito que respondia ao vivo, na Rádio Bebedouro, as cobranças da população, nas décadas de 60 e 70,  hoje acompanha tudo dos bastidores, e nesta entrevista revela suas maiores conquistas e seus reais desejos para Bebedouro.

 

GB – Em qual cidade nasceu? Quando foi?
Sérgio – Nasci no centro de Bebedouro, na praça principal, da Matriz, minha avó tinha um hotel onde hoje é a Credicitrus. Nasci lá, no Hotel Sessa. Foi em 1934.

GB – Em quais lugares morou?
Sérgio – Morei em Frigorífico, perto de Barretos. Meu pai era dentista lá, então morava lá e estudava em Barretos, ía todo dia de ônibus. Depois fui para Cornélio Procópio (PR), passar uma temporada e em seguida fiquei interno no colégio Arquidiocesano em São Paulo, durante uns três anos, para poder terminar meu curso. Aqui em Bebedouro também fiquei interno no colégio do professor França.

GB – Quais lembranças tem da sua infância?
Sérgio – Pelo fato de estar mudando sempre para lá e para cá, minha infância sempre foi bem diferente, agitada. O tipo de ensino era diferente nas escolas, foi meio conturbado. Mas foi uma infância normal, sem problemas, era eu e meu irmão, mas acabei perdendo-o quando ele tinha 13 anos de idade, morreu de encefalite. A desvantagem de ser filho único é que, qualquer coisa que eu fazia, era ultravigiado… Naquela época eu jogava basquete, era capitão do time da minha categoria sub-médio, tenho boas recordações.

GB – Conseguiu preservar amigos daquela época?
Sérgio – Tenho muito amigos, hoje mesmo, sou vice-presidente de uma cooperativa, chama-se Coopercitrus Industrial, e seu presidente, o Carlos Amorim, é do nosso tempo de infância, de São Paulo.

GB – Do que sente mais saudade?
Sérgio – Da juventude não é, dos tempos de moço. Sempre tive uma vida muito agitada, com 28 anos de idade era prefeito da minha cidade (Bebedouro), onde fiquei cinco anos. Saí, fiquei 4 anos fora, depois voltei e fiquei mais 4. Saí novamente e fiquei 4 anos fora, voltei de novo e fiquei mais 6 anos, então fui prefeito durante 15 anos em Bebedouro. Meu tios também foram prefeitos, tanto o Quito Stamato quanto o José Stamato Sobrinho… Me dedicava bem à prefeitura, gosto muito de fazer, executar. Além do basquete, joguei pólo durante quase 20 anos, em Colina e em São Paulo também. Ia ao Paraná e a Goiás, onde tenho propriedades até hoje, ía e voltava de avião, era uma vida meio corrida! Mas eu era moço, não era difícil dar conta do recado! Tenho saudade da juventude, quando a vida era diferente, tinha disposição para fazer as coisas.

 

(…)

Leia mais na edição n° 9416, dos dias 23, 24 e 25 de junho de 2012.