Um bebedourense muito presente

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Ele não mora mais em Bebedouro há 29 anos. É impossível falar sobre o tão famoso Encontro do Bebedourense Ausente e não lembrar-se dele. Aos 70 anos, Sérgio Veraldi mora em Rio Preto, e brinca dizendo que é “figurinha fácil” em Bebedouro. Filho da “Cidade Coração”, Veraldi atuou poucos meses como vereador, em 1966, já que precisou ir embora após passar em concurso público para o Banco do Brasil. No próximo domingo (22) às 10h, o 15º Encontro do Bebedourense Ausente, a ser realizado na Feccib nova, terá a honra de sua presença. E como forma de agradecimento por ser um dos idealizadores do evento, a Gazeta conta agora um pouco sobre a história da sua vida.

“Figurinha fácil” – Sérgio Veraldi está com a cabeça em São José do Rio Preto, mas o pensamento voltado à “Cidade Coração”.

 

GB – Quando nasceu? E onde?
Sérgio – Nasci no dia 18 de agosto de 1941, na esquina da rua Oscar Werneck com rua General Osório.

GB – Em quais lugares morou?
Sérgio – São vários endereços. O último local onde morei foi na rua Vanor Junqueira Franco com rua Lucas Evangelista. Morei também na rua Prudente de Morais, num sobrado. Na minha infância morei na rua Brandão Veras, não me recordo o número.

GB – Estudou onde?
Sérgio – No Instituto de Educação Paraíso Cavalcanti, posteriormente na Escola de Comércio Vicente Cezar.

GB – Durante sua infância, o que costumava fazer?
Sérgio – Nossa! Naquela época nós jogávamos muito futebol, tínhamos nossos timinhos, nos quais foram revelados alguns nomes de projeção, como o Teleco, que fez parte do nosso timinho de futebol chamado Flamenguinho, era moda, nós que fundamos!

GB – Jogavam onde?
Sérgio – Havia um campo de futebol na esquina da rua Brandão Veras com a rua Lucas Evangelista, era um terreno baldio que pertenceu a um construtor chamado Lulu Brunelli. Era uma infância comum, nada sofisticado como é hoje. Na época da juventude, aí eu tive uma participação ativa na política estudantil, fizemos uma semana dos estudantes, na qual foram congregados os três estabelecimentos de ensino da época, o Instituto de Educação Paraíso Cavalcanti, a Escola de Comércio Vicente Cezar e o Colégio Anjo da Guarda. Foi inédito, desfiles escolares, com participação do Tiro de Guerra da época, muito alunos participaram, pessoas dedicadas. Da política estudantil houve uma pequena incursão na política partidária, fui vereador por um período curto, no ano de 1966, quando iniciei minha atividade profissional junto ao Banco do Brasil.

 

(…)
Leia mais na edição n° 9427, dos dias 21, 22 e 23 de julho de 2012.