
Entretanto, das regiões monitoradas pelo ‘Alerta Fitossanitário’, a cidade teve os menores índices de psilídeos contamidados.
Sessenta e cinco por cento dos psilídeos capturados nas armadilhas do Alerta Fitossanitário, em São Paulo, carregam a bactéria do HBL (greening). A análise foi realizada pelo Fundecitrus (Fundo de Defesa da Citricultura) entre fevereiro de 2014 e fevereiro de 2015, em aproximadamente quatro mil amostras.
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Leia mais na edição nº 9988, de 21, 22 e 23 de maio de 2016.