
Entrando com o pé direito, fazendo o sinal da cruz, pedindo licença ou tampando o umbigo como ritual de proteção. São muitas as crenças populares, baseadas na fé e no respeito, adotadas pela população, para entrar nos cemitérios. Quando criança, o analista de sistemas Kleber Domingos aprendeu com a mãe que deveria sempre entrar com o pé direito e sair ‘de fasto’ – com as costas pra rua. Apesar de cético, Domingos mantém parte da tradição quando, portando sua câmera fotográfica, registra as obras de arte que adornam túmulos de toda a região.
Quer ler mais? Seja assinante da Gazeta.
CLIQUE AQUI e ASSINE
Se já for assinante basta entrar com os dados abaixo.
Publicado na edição 10.621, de 30 de outubro a 5 de novembro de 2021.