Muito tem se falado nas últimas semanas, nas sessões da Câmara Municipal, que Bebedouro tem registrado, ano a ano, aumento no número de óbitos na cidade, devido ao encerramento das atividades da UCE (Unidade de Cuidados Especiais), do Hospital Municipal.
Para esclarecer os fatos, a Gazeta preparou mesa redonda com os responsáveis das áreas para entender e trazer informações aos usuários do Sistema Único de Saúde de Bebedouro e de mais sete cidades atendidas aqui.
A secretária de Saúde, Sônia Junqueira Franco, o auditor médico Edson Cézar, a funcionária de gestão Kelly Pereira, o coordenador do Núcleo de Educação Permanente da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), da O.S Mahatma Gandhi, Fábio Cegatti e a responsável técnica do Serviço de Enfermagem da UPA Aline Bertoloni participaram da entrevista.
Em 13 anos, o número de óbitos ocorridos em estabelecimentos públicos de saúde vem caindo, ano a ano. Segundo dados do Sistema de Informação de Mortalidade, do Ministério da Saúde, o ano de maior ocorrência em morte em Bebedouro foi em 2017. Os números mostram que a média mensal de óbitos deste ano é a menor da série histórica, que registra as mortes desde 2006 (ver gráfico).
As causas primeiras estão relacionadas às doenças circulatórias, respiratórias e digestivas, além de tumores, doenças infecciosas e parasitárias e endócrinas nutricionais e metabólicas, dentre outras. As faixas etárias mais atingidas pelos óbitos são: acima de 80 anos, seguida de 70 a 79 anos, de 50 a 59 anos e 40 a 49 anos.
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Publicado na edição nº 10443, de 9 a 14 de novembro de 2019.