Após o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo) apresentar novas acusações contra dez pessoas, por superfaturamento na Operação ‘Arquivos Deslizantes’, vendidos às Câmaras Municipais de Bebedouro e de Jaboticabal e para a Prefeitura de Tambaú, o promotor Leonardo Romanelli diz a Gazeta: “Esperamos que as ações penais sejam capazes de reverter o prejuízo aos cofres públicos, causado pelo conluio entre empresários e políticos, confiando, para isso, no poder judiciário”.
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Leia mais na edição nº 10302, de 23 e 24 de agosto de 2018.