
Rio Grande do Sul, Paraná e estados que compõem o Bloco I do Plano Estratégico (PE) 2017-2026 do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (Rondônia, Acre, 13 municípios do sul do Amazonas e cinco municípios do oeste de Mato Grosso) iniciaram o estudo do soro epidemiológico para febre aftosa, que é a etapa necessária para pleitear à OIE (Organização Mundial de Saúde Animal), o reconhecimento como zonas livres de febre aftosa sem vacinação. O trabalho é coordenado pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), previsto em seu plano estratégico.
Quer ler mais? Seja assinante da Gazeta.
CLIQUE AQUI e ASSINE
Se já for assinante basta entrar com os dados abaixo.
Publicado na edição nº 10488, de 23 a 29 de maio de 2020.