De acordo com informações repassadas pelo depto. de comunicação da Caminho Seguro, onde Michele trabalhou até 2011, na revista e rádio da comunidade religiosa, a bebedourense teria passado mal no sábado (7), com febre alta e pressão baixa. Logo após ser internada, teria entrado em coma. No domingo (8), teve falência múltipla dos órgãos e apenas seu coração não havia sido afetado. Ainda no domingo, Michele não resistiu.
Até o fechamento desta edição, a previsão é de que o corpo da jornalista chegasse entre 18h e 20h, de segunda-feira (9), já que foi realizada autópsia em Bragança Paulista, retornaria a Valinhos, para depois seu corpo ser transladado para Bebedouro.
O velório será na Capela da Comunidade Jesus Caminho Seguro, a rua São João. Horário e data do sepultamento ainda não haviam sido confirmados, mas deveria acontecer ainda na terça-feira (10), em Bebedouro.
Michele era formada em jornalismo pelo Imesb e não estava trabalhando. Cursava o primeiro ano de Serviço Social, residia em Sumaré, era casada com o engenheiro elétrico Adílson Prado e deixa a filha Maria Tereza, que completa 6 anos em janeiro.
Dezenas de homenagens e mensagens foram publicadas nas redes sociais. A Gazeta se solidariza com os familiares.
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Leia mais na edição nº 10188, de 10 e 11 de outubro de 2017
