Suas obras estiveram expostas em vários locais do País.
O corpo da artista plástica Maria do Carmo Giglio Villela, 71, foi sepultado na manhã de domingo (17), no Cemitério Municipal de Viradouro. Villela faleceu no sábado (16), vítima de parada cardíaca.
Filha de José Nogueira Villela (já falecido) e Anita Giglio Villela, deixa os filhos Renato, Ana Paula, Fernando e André.
O irmão João Batista conta que Maria do Carmo passou mal no domingo de Páscoa: “Ela descobriu que tinha diverticulite e estava rompida entre a parede do intestino e da bexiga. Fez a cirurgia, mas sofreu embolia pulmonar. Ela não resistiu e acabou ficando tetraplégica. Logo depois, sofreu uma parada cardíaca e veio falecer”, conta o irmão, recordando-se do talento e da alegria de Maria do Carmo.
“Ela sempre gostou de pintar, suas obras participaram de várias exposições, das quais ganhou prêmios. Ela era uma pessoa muito alegre e culta, falava sobre vários assuntos, além de gostar muito da vida”.
João conta que Maria do Carmo estava trabalhando como voluntária na Saúde Mental do Hospital de Bebedouro: “Ela estava ensinando os pacientes a pintar e isso a deixava muito feliz. Outro trabalho importante foi no Museu de Bebedouro (onde hoje está a agência do Banco do Brasil), onde ela montou várias exposições e recebia muitos alunos. Ela sempre amou as artes”, conta o irmão.
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Leia mais na edição nº 9843, dos dias 19 e 20 de maio 2015.