O humanismo prega que todas as pessoas têm dignidade e valor. O amor e o respeito ao próximo, é praticado todos os dias com esmero pelo técnico de enfermagem, Sirval Moreira de Castro, que cuida de pacientes portadores de doenças infectocontagiosas, há 15 anos.
Confidente, cúmplice e amigo deles, transmite no olhar, amor e diz que a medida do seu trabalho é se colocar no lugar do outro.
Gazeta de Bebedouro – Quando e onde nasceu?
Sirval Moreira de Castro – Nasci em 23 de agosto de 1951, em Bebedouro. Naquela época, muitas mães tinham seus filhos com a ajuda de uma parteira.
GB – Quem são seus pais e seus irmãos?
Sirval – Osvaldo Moreira de Castro e Benecdita Martins da Silva (in memorian). Tenho seis irmãos, Paulo, Neuza, Roberto, Creuza, Silvio e Lurdes.
GB – O que fazia na infância?
Sirval – Além de brincar e estudar, nós tínhamos pequenos afazeres na padaria e uma loja, que eram dos meus avós. Também vendíamos esterco de animal para pessoas que faziam horta e osso, vidro e metais no ferro velho.
GB – E as brincadeiras?
Sirval – Era uma época que não corríamos muito risco. Brincávamos de pique-esconde, subir em árvores, de perna de pau, rodar pneu na rua, pé de burro… Era muito bom, e quando encontramos as pessoas da nossa infância, nos recordamos deste tempo, com muita saudade.
GB – Qual a maior traquinagem que fez na infância?
Sirval – Fazíamos arapuca para pegar pombo. Hoje, onde fica o lago era o brejo, onde nadávamos. Vivemos intensamente a nossa infância.
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Leia mais na edição nº 9606, dos dias 5, 6 e 7 de outubro de 2013.