Membro fundador do Pelotão Sem Rumo, o bancário Flávio Lapola, é um dos maiores incentivadores do ciclismo em Bebedouro. Em duas rodas, ele consegue escapar do estresse causado pela vida profissional e reivindica a criação de ciclovias e ciclo faixas no anel viário de Bebedouro.
Gazeta de Bebedouro – Quando sua família veio para Bebedouro?
Flávio Lapola – Na verdade, eu apenas nasci em Olímpia. Logo em seguida, a família veio para Bebedouro. Então, me considero cidadão bebedourense. Amo esta cidade de coração. Estou aqui há 42 anos.
GB – Qual o primeiro lugar em que sua família morou?
Lapola – Meus pais vieram morar na rua São João, próximo onde fica a Locadora 100% Vídeo. Era uma casa de aluguel.
GB – Recorda dos seus amigos de infância?
Lapola – Logo em seguida fomos morar no Jardim Casagrande onde fiz muitos amigos. São pessoas como, Gerson Alves do Nascimento, Robson Pereira, Lourival Alves do Nascimento, Reginaldo Biancardi. Nossa, são muitos.
GB – Era criança ordeira ou levada?
Lapola – Até minha mãe comenta que dos três filhos, eu fui o mais tranquilo e que deu menos trabalho para ela. Sempre fiquei na minha.
GB – Mas nunca aprontou?
Lapola – Olha, eu me recordo que logo que mudamos para o Jardim Casagrande, fiquei encantado com o recinto da Feccib, porque lá tinha quadra e campos de futebol. Eu deixava a escola e já corria para a Feccib. E minha mãe ficava louca porque contava comigo para ajudar nas tarefas do lar. Eu já chegava e ia para a Feccib e ficava o dia todo. Então, minha mãe me chamava de rueiro.
(…)
Leia mais na edição n° 9567, dos dias 6, 7 e 8 de julho de 2013.
