São tempos difíceis para quem quer mudança. Intolerância e desigualdade são alguns dos conceitos que podem definir o mundo contemporâneo, mas a evolução pode partir de pequenas atitudes, que já podem ser consideradas grandes, se não pela amplitude, pela intenção. O Gente desta semana abre espaço para um jovem. São apenas 24 anos, mas a gana por mudança de Arthur Fachini pode ser sentida de longe.
Bastou um ano fora do país, unido a todos os princípios e aspirações que já alimentava desde cedo e Arthur, como ele mesmo se analisa, voltou outra pessoa. E não parou por aí. Ele quis retribuir todo seu aprendizado e seu crescimento realizando um trabalho voluntário, mais especificamente na escola Abílio Manoel, voltado às questões de desigualdade de gênero. Para aproximadamente 25 anos… Por enquanto. Ele quer muito mais.
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Leia mais na edição nº 10146, de 1º, 2 e 3 de julho de 2017.
