2017 está acabando e para muitos não deixará saudades. Apesar da melhora (incipiente) na economia, amargamos mais um ano daquela que já está sendo chamada de “a crise de todas as crises”, o pior período recessivo da história do país. Fechamos o ano com 13 milhões de pessoas sem emprego e aqueles que conseguiram mantê-lo não dormiram direito pensando na possibilidade de perdê-lo.
Além disso, o ano que acaba trouxe novas descobertas de como quem foi eleito para defender seus direitos, usou (e abusou) das suas prerrogativas de “eleito” para surrupiar toda uma sociedade, que tem carências profundas em todos os campos: da saúde á educação, do transporte à segurança e saneamento básico, com “técnicas” de deixar muito mafioso morto de inveja. Foram malas e mais malas cheias de dinheiro, indo e vindo em táxis, restaurantes, apartamentos de parentes ou emprestados para guardar o produto da sua corrupção. E nossas carências que se lixem, afinal elas são “nossas” e não “deles”!
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Leia mais na edição nº 10216, de 23 de dezembro de 2017 a 15 de janeiro de 2018.