Prefeitura poderá ser obrigada retomar a obra com recursos próprios.
Paralisada na gestão passada, a construção da UPA Central poderá comprometer o repasse de verbas para investimento da rede pública. O Ministério da Saúde dá duas alternativas: conclusão da obra com recursos da Prefeitura ou devolução dos R$ 2,2 milhões enviados para custeá-la.
Impasse fará parte do relatório de 100 dias de gestão que será entregue pelo diretor de Saúde, Eurico Medeiros, ao prefeito Fernando Galvão (DEM).
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Leia mais na edição n° 9530, dos dias 4 e 5 de abril de 2013.