Violência contra mulheres

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Por volta das 21h30 de quarta-feira (30 de outubro), a Guarda Civil foi chamada à rua Paraguai, Jardim Progresso, onde mulher alegava que apesar de ter medida protetiva contra o ex-companheiro, ele havia invadido sua casa. No local, em contato com a vítima, ela disse que foi amasiada com o suspeito, porém, em virtude de várias agressões sofridas, se separaram. A vítima disse ainda que o ex foi até sua casa com objetivo de reatar, mas após a recusa, pulou o portão e tentou arrombar a porta da casa. Quando soube da chegada da polícia, fugiu. A vítima foi levada à central de polícia, onde registrou boletim de ocorrência.
No mesmo dia, às 22h, a GCM foi chamada à rua Antônio Agostinho Pupo, Jardim Cláudia, onde mulher alegava ter sofrido agressão com chutes e socos, ao passar pela rua. No local, ela contou que foi agredida e teve sua roupa rasgada pelo agressor, pois havia se desentendido com ele dias antes. Em patrulha, guardas encontraram o suspeito, que disse não tê-la agredido, apenas quis “tirar satisfações”, porque ela o acusou de ser usuário de drogas. As partes foram encaminhadas até a central de polícia judiciária, onde foram ouvidos e liberados.
A equipe da PM foi chamada à alameda Carlos Cateli, Jardim Cláudia, no sábado (2), onde mulher alegava que seu marido estava alterado e agressivo e a havia agredido com tapas no rosto. Os policiais encontraram o suspeito visivelmente alcoolizado e deram voz de prisão contra ele. O suspeito foi conduzido ao plantão policial, onde teve sua prisão ratificada.

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Publicado na edição nº 10442, de 6 a 8 de novembro de 2019.