À Gazeta, o coordenador geral da equipe, Antônio Santana, diz que o jogo serviu como aprendizado e que todas as meninas realizaram o sonho de jogar contra um time de abrangência nacional: “Neste jogo específico, foi bom pra gente nos 20 primeiros minutos, mas depois começamos a perder ritmo, por conta do físico e isto complica, mas não tira o fato de ser uma experiência única”.
Santana destaca que apesar da derrota, as meninas saem vitoriosas: “Temos este projeto há oito meses e chegar às quartas de final em um campeonato como este, nas duas categorias, na sub-15 e na sub-17, é de uma felicidade imensa, está ótimo. Isto é um projeto para cinco anos e se Deus quiser, lá na frente, vamos chegar ao topo também”, finaliza.
Publicado na edição 10.876, de sábado a terça-feira, 28 a 30 de setembro e 1º de outubro de 2024 – Ano 100