“Clima de guerra é algo novo para nós”, diz bebedourense que estuda próximo à fronteira da Ucrânia

Na Hungria desde 2019, estudante cursa engenharia bioquímica na Universidade de Debrecen, a 130 km da fronteira com Ucrânia.

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Estudando na Hungria – Desde 2019, a estudante de engenharia bioquímica mora em Budapeste e estuda em Debrecen, cidade localizada a 130 km da fronteira com Ucrânia. Na foto, posa em frente ao parlamento húngaro. (Reprodução/Arquivo Pessoal)

Na quinta-feira (24 de fevereiro), a Rússia deu início a ataques militares contra a Ucrânia, após meses de tensão entre os dois países, mais Estados Unidos e União Europeia. Desde novembro de 2021, o governo russo foi acusado pelo governo norte-americano e pela Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), de planejar invasão militar ao país vizinho. À época, Putin negava, afirmando que ações militares poderiam acontecer caso a Ucrânia, outrora pertencente à União Soviética, independente desde 1991, não fosse cordialmente desconvidada a ingressar na Otan. Apesar de se dizer aberto a negociações diplomáticas, bombardeios russos tiveram início ao amanhecer daquele dia.

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Publicado na edição 10.649, de sábado a terça-feira, de 5 a 8 de março de 2022.