
O Gente desta semana, conta a trajetória de um dos maiores nomes da arquitetura local, Claudia Braga. Filha de Marcia Kfouri Braga e Francisco Braga, de quem herdou o fascínio pelas construções, Claudia conta que vive hoje, a melhor fase de sua carreira profissional. Entre lembranças da infância, a paixão pelas artes manuais.
Espontânea, alegre e sensível, a arquiteta emociona-se ao falar sobre a luta contra o câncer de mama e da dor de perder seu grande ídolo, o pai Chico Braga, vítima de AVC.

GB – Onde você nasceu e quando?
Claudia – Nasci em Bebedouro, em 29 de abril de 1969.
GB – Quem são seus pais? Você tem irmãos?
Claudia – Minha mãe é Marcia Kfouri Braga e meu pai Francisco Braga Júnior, antigo corretor conhecido como Chico Braga. Os meus irmãos são Fábio e André.
GB – Em quais escolas estudou?
Claudia – Estudei até a 8ª série no Colégio Anjo da Guarda. Depois, até o 3° Colegial, na Abílio Manoel. Posteriormente, fiz curso preparatório para o vestibular, no Anglo, em Ribeirão Preto.
GB – Durante sua infância, o que costumava fazer?
Claudia – Sempre gostei de desenhar, pintar e trabalhar com arte. Sou de uma família adepta da arte. Minha avó era portuguesa da Ilha da Madeira, bordava e costurava. Aos 6 anos, fazia colares e pulseiras para vender. Aos 13 anos, eu já costurava e fazia as minhas próprias roupas (risos).
GB – O que de mais importante seus pais lhe ensinaram?
Claudia – Ser persistente, lutar pelos meus sonhos e amar ao próximo.
(…)
Leia mais na edição n° 9484, dos dias 8, 9 e 10 de dezembro de 2012.