Oito de cada dez pessoas diagnosticadas com o vírus HIV (Imunodeficiência Humana) têm dificuldade em revelar que vivem com o vírus que pode causar a aids. Doença, que pode ser transmitida por sexo não seguro, transfusão de sangue contaminado, uso de seringa por mais de uma pessoa, instrumentos cortantes não esterilizados ou da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto ou na amamentação.
E por quê? Porque a discriminação ainda faz parte da realidade de muitas pessoas que vivem com HIV/aids no Brasil. Isto é o que aponta o “Índice de Estigma em relação às pessoas vivendo com HIV/aids — Brasil”, realizado pela primeira vez no país e divulgado em dezembro do ano passado.
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Publicado na edição nº 10458, de 25 a 28 de janeiro de 2020.